7/28/2007

LETRAS pERDIDAS COM AS EMOÇÕES

COMO SE ESCREVE.
AUTOR: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS

Amor se escreve com a caneta,
Se sente no coração,
Dando-me a conclusão,
A poesia chama-se paixão,
Torna-se mais linda,
A cada gota da tinta,
Ela se codifica,
A pele arrepia à cada batimento cardíaco,
Vou declarando me apaixonado,
Com a lúcida emoção do sonho,
Pelas frases do amor,

Versos são delírios,
Suspiros,
Por achar tudo lindo,
Quando me inspiro no seu sorriso,
Até está escrita sem rima,
Feita para você minha maravilha,
Pode chamar-se poesia,


MINHA ÓPERA.
AUTOR; ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS

Você está me deixando louco,
Disperso no sentido da razão,
Acelerando mais forte,
as batidas do meu coração,

quando estou ao seu lado,
fico totalmente calado,
mergulhando em pensamentos do doce pecado,
idêntico à um menino descobrindo,
o mundo de ser amado,

ouça a sua voz macia e excitante,
hipnotizado como estivesse ouvindo a música lírica,
de uma ópera que me invade,
quebrando por timbres,
o cristal do meu coração,

sei que o canto,
deixa-me louco,
insano,
mulher sei que estou ti amando,





BEIJANDO A SUA BOCA.
AUTOR: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS

Beijando a sua boca,
Desperto uma volúpia louca,
Deixando de existe no natural,
Vivendo nos sonhos,
Soltando uma lágrima por amar,
E a gota pelo rosto a rolar,
Envolvendo-se em nossos lábios,
Dando ao doce sabor o gosto salgado,
Nesse beijo interminável,
Sentimo-nos envenenados,
Pela flecha do cupido danado,

Ficamos vagando numa dança pelo universo,
Iluminados pelas nossas áureas,
Que por uma força entrelaçam,
Ficamos desesperados,
Sem controle algum,
Tirando a as roupas,
Para fugir do comum,
Os corpos estão fervendo,
Parecemos um vulcão em erupção,
Fazendo a transferência dos nossos corações,
Tornando duas em uma alma,
Este amor não para,
Corta como espada afiada,
Fazendo sangrar, derramando o líquido,
Para regar a flor fechada,
Desabrochada pela boca beijada,




CANTAR.
AUTOR: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS

Quando preciso falar cantando,
As ondas do mar vêm dançando,
Até a área calma,
Refletindo o meu espírito,
Pensando percorrer o planeta divino,
Igual aos pássaros que migram,
Ouvindo as melodias e músicas,
Compostas pelos seres compositores,
Por terem inalado,
Perfume de flores no ar despejado,
Pelas nuvens azuis lá do céu,
Vapores liquidificados e solidificados,
Transformados em gotas cristalinas,
Virando flocos de neve,
Assim a natureza modifica e pede que a preserve,

Canto por que gosto de cantar,
Canto porque quero amar,
Canto pelo desejo de sonhar,
Por isso nunca pararei de cantar,

E eu vou indo, indo,
Até o Deus lá do Olimpo,
Buscar espiritualidade,
Talvez descobrirei a verdade,
Dessa luz,
do caminho que me conduz,
troquei uma idéia com Jesus,
fiquei muito feliz de ver um ser humano,
valioso como pedras preciosas,
o filósofo de nossa história,
de palavras brilhantes,
purificando muitos homens,
que da noite para o dia,
constróem sua vidas,
pelo sopro de pureza divinas,

refrão:

O coração pulsa mais e mais,
E eu mergulho no mar para me refrescar,
Olhando as maravilhas deste oceano,
Chegando a Atlantica,
Atrás da voz pura,
Vejo o imperador Netuno,
Ele mostra-me o mundo aquático,
Dono de tesouros afundados,
Mas nada disso me interessa,
Nadei até ao profundo,
Na procura de um romance,
Que não pode se concretizar,
Voltei a terra procurando quem amar,
A linda dona da pele lisa e sexy,
Nas noites da lua,
Que o amor acontece,
Quando o dia chegar e a noite terminar,
Como o prazer de cantar,

Refrão:




SUPREMA CORTE DO AMOR.
AUTOR: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS

Suprema corte do amor,
Estou aqui para me entregar,
A você me condenar,
A viver perpetuamente com ela,

Sou um réu apaixonado,
Cometi o crime de querer amar,
Infligi a lei do olhar,
E fui flagrado pelo cupido guarda,

Você tem que me condenar,
Por eu não conseguir viver,
Peço para ninguém me defender,
Se eu não confessar,
O amor que sinto por ela,

O suprema corte do amor,
Condena-me por favor,
A viver junto do lado dela,